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Saiba mais sobre os tratamentos

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Catarata

A catarata é uma doença ocular caracterizada por uma perda da visão como consequência da falta de transparência do cristalino. É um problema da visão que afeta 75% das pessoas com mais de 70 anos, e pode afetar qualquer um dos olhos, de forma igual ou diferente cada um deles. Os principais sintomas da catarata são: falta de visibilidade, manchas escuras nas imagens captadas pelos olhos, visão dupla, halos em volta das luzes, alteração das cores, pupilas com aspecto leitoso, sensibilidade à luz e deficiência de visão noturna. O tratamento necessita de uma avaliação oftalmológica para determinar a real causa do transtorno. A solução deste problema, quando impossibilita uma vida normal, é a intervenção cirúrgica, processo que permite a recuperação da visão de forma rápida e segura!

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Glaucoma

Glaucoma é uma doença ocular causada principalmente pela elevação da pressão intraocular que provoca lesões no nervo ótico e, como consequência, comprometimento visual. Se não for tratado adequadamente, pode levar à cegueira. Há vários tipos. O glaucoma de ângulo aberto, que representa cerca de 80% dos casos, incide nas pessoas acima de 40 anos e pode ser assintomático. Ele é causado por uma alteração anatômica na região do ângulo da câmara anterior, que impede a saída do humor aquoso e aumenta a pressão intraocular. A doença é assintomática no início. A perda visual só ocorre em fases mais avançadas e compromete primeiro a visão periférica. Depois, o campo visual vai estreitando progressivamente até transformar-se em visão tubular, que se não tratada leva a cegueira. De modo geral, dois sinais merecem a atenção: pressão intraocular acima da média e alterações no nervo ótico, perceptíveis no exame oftalmológico. Levantado essa suspeita, realizaremos exames complementares para confirmar o diagnóstico. Inicialmente, o tratamento é clínico e à base de colírios. Podendo em alguns casos utilizar tratamentos a laser e cirúrgicos.

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Cirurgia Refrativa

A cirurgia refrativa é um procedimento a laser, eficaz e seguro, para corrigir miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia. As técnicas mais usadas são LASIK, PRK e Smile. Na maioria dos casos, o paciente pode ganhar independência do uso de óculos e lentes, conquistando maior comodidade e qualidade de vida. Seja qual for o seu distúrbio de refração, é preciso consultar um especialista para entender as suas particularidades e indicar o tratamento que melhor se encaixa. Procure sempre oftalmologistas de confiança para quaisquer desses procedimentos.

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Retinopatia Diabética

O diabetes mellitus está associado a várias complicações nos rins, cérebro, coração e vasos sanguíneos.


A retinopatia diabética é a complicação microvascular mais comum do diabetes e representa uma disfunção dos pequenos vasos da retina, decorrentes do descontrole glicêmico. Além disso, é a principal causa de cegueira em adultos de 20 a 74 anos de idade. Geralmente, a retinopatia diabética surge 5 anos depois que o paciente apresenta o diagnóstico de diabetes tipo 1. Pelo fato de que pode não fechar o diagnóstico de diabetes tipo 2 durante anos, a retinopatia pode estar presente no momento em que a pessoa é diagnosticada com diabetes tipo 2.

 

A retinopatia diabética geralmente afeta ambos os olhos e se não diagnosticada e tratada pode levar à cegueira irreversível. Entretanto, o aparecimento ou progressão da doença pode ser prevenido pelo controle adequado dos níveis de glicose no sangue. Além disso, exames oftalmológicos regulares são indispensáveis para detectar complicações oculares decorrentes do diabetes e permitir o início dos tratamentos, que pode ser: fotocoagulação a laser, injeção de medicamento intra-vitreo e/ou cirurgia vitreorretiniana.

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Blefaroplastia

A blefaroplastia é uma cirurgia realizada com o objetivo de retirar o excesso de pele das pálpebras superiores e/ou inferiores, além de posicionar as pálpebras corretamente, diminuindo a aparência cansada e envelhecida do paciente.

 

Além do ponto de vista estético, a flacidez local pode reduzir a visão periférica e prejudicar o campo visual. A sensação de peso nos olhos e visão cansada também são queixas frequentes. A cirurgia visa restaurar a condição de normalidade das pálpebras em relação à quantidade de pele redundante, bolsas de gordura salientes e posicionamento harmônico do contorno palpebral.

 

A blefaroplastia é considerada uma cirurgia com baixo risco de complicações. Pode ocorrer edema local, pequenas manchas ou hematomas, que costumam desaparecer dentro das primeiras semanas. Após a retirada dos pontos, as cicatrizes costumam ficar bem discretas. É um procedimento que traz resultados gratificantes, uma vez que  devolve ao paciente um olhar mais saudável, descansado e jovial.

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Ptose

Ptose palpebral é a condição em que a margem palpebral cobre mais que 2mm do limbo superior, ou seja, passa a cobrir uma parte maior da córnea e até mesmo a pupila. Além de ser um problema estético, a ptose também pode causar restrição do campo visual superior ou oclusão do eixo visual, sendo essa última especialmente grave em crianças, quando pode comprometer o desenvolvimento da visão.


A ptose palpebral pode ser classificada de acordo com a época do aparecimento, em congênita ou adquirida. Em geral, a ptose congênita é decorrente da distrofia (uma má formação) do músculo levantador da pálpebra superior. A ptose adquirida pode ser divida em alguns subtipos: aponeurótica, miogênica, neurogênica, traumática e mecânica, sendo a aponeurótica a mais comum. Esta ocorre em idosos, como resultado de alterações no tônus muscular e da desinserção do músculo levantador da pálpebra superior.


O tratamento, quando indicado, é cirúrgico, e as técnicas variam de acordo com o tipo e a gravidade da ptose, fatores que também influenciam diretamente o resultado final.

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Entrópio e ectrópio 

O entrópio é a inversão da margem palpebral, fazendo com que os cílios fiquem virados para dentro e toquem a superfície ocular, causando desconforto.


O ectrópio é a eversão da margem palpebral para longe do globo ocular, causando uma exposição crônica do olho e da conjuntiva, levando ao desenvolvimento de olho seco e inflamação.


Ambas são afecções cuja principal causa é a desestabilização dos componentes anatômicos da pálpebra, como a flacidez horizontal causada pela frouxidão dos ligamentos. Também podem ser causados por anomalias congênitas, traumas, cicatrizes, infecções, entre outros. 


Os principais sintomas são desconforto ocular (sensação de corpo estranho), hiperemia, irritação e lacrimejamento.
O tratamento pode ser clínico, através de lubrificantes em colírio e gel, mas a forma mais eficaz é a cirurgia, pois promove o retorno da pálpebra a sua posição normal.

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Pterígio

O pterígio é uma alteração na membrana transparente do olho, que é chamada de conjuntiva. Esta alteração costuma ser sobre a superfície do olho em direção à pupila e é por este motivo que é o problema é conhecido por “carne no olho”. É, normalmente, uma lesão que cresce de forma lenta ao longo da vida, mas pode parar em determinada altura, o que varia de caso para caso. Em casos mais avançados de pterígio, ele pode crescer de maneira mais rápida ou pode cobrir a pupila a ponto de interferir na visão do portador. Mas, de modo geral, entre os sintomas estão:

• Visão turva

• Olhos avermelhados

• Sensação de corpo estranho nos olhos

• Fotofobia

• Lacrimejamento

• Ardência nos olhos

O tratamento nem sempre é a intervenção cirúrgica para resolver o problema. Quando os sintomas são leves, é possível tratar com colírios anti-inflamatórios e lubrificantes. Em certos casos, a remoção cirúrgica de pterígio se faz necessária. Por isso, só um oftalmologista pode indicar o melhor tratamento para o problema.

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Descolamento de Retina

O descolamento de retina é uma condição grave que ameaça a visão, com uma incidência de aproximadamente 1 em 10.000. Ela é causada pela separação da retina da parede posterior do olho, acarretando num processo de degeneração e morte celular. O descolamento de retina pode ser dividido em três tipos: regmatogênico (tipo mais comum), tracional e seroso. 

 

O descolamento de retina regmatogênico ocorre quando há descolamento do vítreo posterior (substância gelatinosa), que leva à rasgadura de retina, permitindo que líquido do próprio olho passe por esta rasgadura e se acumule atrás da retina. 

Os fatores de risco para o surgimento deste tipo de descolamento são: alta miopia (acima de 6 graus), pacientes com degeneração lattice da retina (área de fragilidade), trauma ocular, história familiar de descolamento de retina, história prévia de descolamento de retina e pacientes com antecedente de cirurgia intraocular.

Os principais sintomas do descolamento de retina são: manchas na visão, flashes luminosos, aumento súbito de moscas volantes e perda súbita da visão. 

Se uma rasgadura ou rotura de retina é decoberta antes do início do descolamento de retina, ela pode ser tratada através da fotocoagulação a laser. O laser provoca queimaduras ao redor da rasgadura da retina que posteriormente cicatriza e com isso impede que ocorra entrada de liquido de dentro do olho para atrás da retina através da rasgadura.

Infelizmente, alguns casos de descolamento de vítreo posterior já iniciam com descolamento de retina e algumas vezes o descolamento de vítreo posterior não gera nenhum sintoma e por isto o paciente não procura o especialista em retina.

Sendo assim, alguns pacientes se apresentará com descolamento de retina no primeiro exame já necessitando de tratamento cirúrgico, entre eles: retinopexia pneumática, retinopexia por introflexão escleral e/ou vitrectomia posterior.

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